sábado, 6 de setembro de 2025

Zarolhos de Água: O Espelho de Gulliver

 Há uns tempos, estava eu a ver um filme no qual participava Mary Steenburgen (que, para quem não se lembra, fazia, entre outros, o papel de Mary Clayton, a professora que viria a ser a esposa do Doc no «Regresso ao Futuro III») e tive uma espécie de epifania. Acontece que ela também participou na versão que a maioria de nós conhece da adaptação televisiva ao romance «As Viagens de Gulliver», de 1996, gravada em parte em Portugal, na qual ela interpreta o papel de, imagine-se o nome original, Mary Gulliver. Mary Steenburgen, Mary Clayton, Mary Gulliver. Profissão: intérprete de Marias. De facto, há mesmo muitas Marias no Mundo! Depois da parvatagem, avancemos para a sua continuação. Nesta mini-série de dois episódios, ela contracena com Ted Danson, que assume a personagem de Lemuel Gulliver. Ted Danson participou em 102 produções para televisão até agora, se não me engano, mas ficou para a posteridade conhecido pelo seu papel de Lemuel Gulliver. Disso não há qualquer dúvida.




Já passaram uns quantos anos, 29, para ser mais preciso, e Ted, parece nome de ursinho de peluche, sem qualquer sombra de ofensa, antes de louvor, teve a natural mudança que seria de esperar do avanço da idade. E como mudou! Mas a sua imagem de então ficou-me na lembrança de quando a S.I.C. passou o «Gulliver». Acontece que em sou um fã do célebre músico André Rieu, que veio a tornar-se famoso no nosso país escassos anos depois, pouco antes ou depois da viragem do milénio. Quem for a fazer uma comparação entre ambos, ficará espantado como eu fiquei. Esqueçamos o cabelo louro comprido de ambos. Fica-se com a impressão que, ou Ted Danson assumiu outra identidade para se tornar numa estrela dos espectáculos de música clássica e adaptações ao género, ou ele e André Rieu são primos, irmãos... ou quem sabe a mesma pessoa.

Eu sei que as fotografias não são as melhores. Ted Danson não fica na pose mais indicada e André Rieu aqui aparece num retrato relativamente mais recente, não é ele nos anos 90. No entanto, aqui fica o nó na mioleira para dar que pensar, por muito pouco que seja, aos pombos deste pombal de caca.

Que a caca esteja convosco!



P.S.: NÃO AO ACORDO ORTOGRÁFICO!!!


P.P.S.: Recomendo o visionamento tanto da obra de André Rieu como d'«As Viagens de Gulliver». Horas de entretenimento em ambos os casos!

Sem comentários:

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A CACA DE POMBO É CORROSIVA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!