Faz agora por esta altura dois meses que fui ao Cine-Teatro João de Deus (alguém se lembra de ter falado dele há uns anos, fechado e abandonado?) ver o derradeiro capítulo da «Guerra das Estrelas».
Antes de prosseguir, advirto apenas para quem não viu ainda o filme, e friso o «ainda», porque vê-lo-á decerto, que as linhas que se seguem contêm alguns detalhes sobre a acção. Portante, se é esse o teu caso, NÃO LEIAS MAIS, VAI ANTES VER O FILME!!!
Este é o episódio em que fica definitivamente explicado o porquê daqueles bacanos imperialistas dos episódios VII e VIII serem a Primeira Ordem. É que há uma Última Ordem, que são os manos que vêm a seguir para acabar o trabalho dos primeiros. Em suma, tudo gira em torno desta malta e da continuação da aprendizagem da Rey, bem como da verdade sobre a sua origem e a sua demanda por trazer o equilíbrio à longínqua galáxia....
(Espero que os fãs tenham percebido esta.)
Vi e, claro, adorei! Passado este tempo, ainda o filme não me conseguiu sair da cabeça, o que é, aliás, compreensível para um fã. O enredo manhoso e complexo, os efeitos especiais alucinantes, as batalhas e duelos de cortar a respiração, o regresso do Palpatine... aaaaaaaaaaahhhh! Porém, há uma coisa ou outra que fica em suspenso na nossa mente. Uma é a agonia e morte da Princesa/General/ex-Senadora/o que quer que seja Leia, que me deve ter escapado entre as pipocas e ido parar goela abaixo. A outra é: se este filme é «A Ascensão de Skywalker» mas os Skywalkers morrem todos. Que raio de ascensão é esta? Só se a ascensão aos céus. Não quereriam antes chamar-lhe «A Extinção de Skywalker»?
É certo que ainda deverão pingar mais umas histórias paralelas para fazer render o peixe mas as salas de cinema nunca mais serão as mesmas com o enrolar da fita na última exibição desta brilhante produção.
Mais um filme épico a juntar aos clássicos imortais da História do Cinema. Espectacular, alucinante, brutal, imperdível!
Que a caca esteja convosco!
P.S.: NÃO AO ACORDO ORTOGRÁFICO!!!
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