segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Jogos on-line, bolas de pêlo e fronteiras

Temos, mais uma vez assistido com horror aos ataques também na Europa daquele grupo de cabeças de serradura que se dizem muçulmanos mas não pescam uma pitada de Islamismo e, ainda assim, criaram um «Estado Islâmico» que nada mais tem feito que semear o pânico e a destruição. Depois das mais recentes chacinas levadas a cabo em Paris, assiste-se agora a uma operação em larga escala em Bruxelas.

Esta situação muito perigosa aliou-se à já de si grave situação de hordas de gente fugida de Iraque, Síria e arredores, onde a morte se avizinhava como um panorama de futuro cada vez mais próximo. Esta ocorrência veio deixar à mostra aquilo que há muito se dizia, que uma União Europeia, não uma Europa, como erradamente se insiste em dizer, a uma só voz é uma missão quase impossível.

Há uma coisa que me mete impressão e que decerto dificulta o entendimento e distribuição dos refugiados. Para além do número avultado de deslocados, estes têm uma curiosa e insistente vontade em ir, nem que seja à força, como por vezes se tem visto, para um destino do qual todos nós se possível fugimos: a Alemanha. Porquê?

Muitas teorias há que procuram explicar o porquê desta deslocação em massa, as quais oscilam entre a simples fuga à guerra e a invasão. Há dias contaram-me até o quão curioso é verificar que, no jogo «Empire Earth», quando um adversário virtual está prestes a ser derrotado, automàticamente dispersa a sua própria população na direcção do inimigo de forma a estas criarem colónias e virem a tornar-se problemáticas. Curiosa equiparação com a realidade mas que peca em dois aspectos:
1 - o Estado Islâmico não tem população própria, conta com os desgraçados que não têm outro remédio senão irem sendo parasitados pelos novos senhores e com a colheita de criminosos que ali se ajunta;
2 - a ralé que força a saída desta gente das suas terras-natal não se contenta em causar atrocidades só por lá mas aonde quer que chegue a sua influência, seja pela Ásia, África ou Europa, acabando por espalhar o medo mesmo onde os refugiados esperavam encontrar sossego.
Na minha opinião, acho que os refugiados apenas esperam procurar paz (mas na Alemanha, estarão todos doidos?) e fugir a um quotidiano de pânico constante. Pode é dar-se ao caso de, entre todos aqueles inocentes, virem ocultados certos bandidos, escória jiadista, indivíduos que abdicaram da sua condição humana para passarem a ser bicharada daninha. Sim, malta que dá cabo dos outros e de si própria em benefício de chicos-espertos que os manipulam e passam os seus dias na segurança dos seus covis. E é aqui que começa uma das grandes fraquezas da União Europeia, talvez a maior: o Acordo Schengen.

Nem todos os países da União aderiram a este acordo e há alguns que o firmaram e não pertencem à União. Essencialmente, é o tratado que permite a livre circulação de pessoas e bens entre os estados-signatários, o que na prática consiste na abolição das fronteiras. A crise dos refugiados já tinha levado a que alguns países restabelecessem o controlo das fronteiras a título provisório e os mais recentes ataques terroristas em França e o desenrolar dos acontecimentos na Bélgica levaram à tomada de decisões nesse sentido. Fala-se, portanto, em se se deveria alterar, suspender ou acabar com o Acordo Schengen. Curiosamente, muitos políticos, talvez não escaldados, ou pelo menos não o suficiente, com os acontecimentos dos últimos tempos, dizem que não, que isso seria impensável, um atentado à essência da União Europeia e uma cedência ao jogo sujo dos terroristas. E eu olho para semelhantes declarações e penso se estarão doidos ou se o doido serei eu e eles sãos.

Para mim, o Acordo Schengen foi, desde o primeiro dia, uma asneira. Verdade seja dita, a sua implementação facilitou muito as trocas comerciais, os serviços e as viagens de muita gente. Deixou de ser necessária toda uma burocracia só para dar um saltinho ao outro lado da fronteira. A chatice é que isto aplica-se tanto a quem é bem intencionado como aos maraus que dedicam a sua vida ao crime. Desde a abolição das fronteiras que um criminoso pode atravessar a Europa de ponta a ponta sem dar cavaco a ninguém. Foi a melhor coisa que podia ter acontecido para esta gentinha! Deste modo, eu considero que este acordo foi das maiores asneiras que os políticos alguma vez fizeram a nível internacional, principalmente aquela canalha de europeístas-federalistas. Salvação não tem, nem sequer modo de o modificar. Portanto, o que eu acho que devia ser feito era restabelecer, evidentemente, o controlo de fronteiras. Não quer dizer que tivesse de se voltar à mesma dose de papelada antes exigida ou às taxas alfandegárias mas não seria defeito, antes grandiosamente proveitoso, que se procedesse sempre a uma fiscalização e registo de pessoas e mercadorias. Deste modo, a circulação mantinha-se livre, apenas condicionada a verificações, e assim se poderiam detectar cargas e bagagens ilícitas e fulanos alvos do interesse das autoridades nos postos fronteiriços.

Respeitante ao que decorre em Bruxelas neste momento, afirmo com franqueza que nada sei. No entanto, e no seguimento do que tem sido feito, passo a dar umas dicas a esses bandalhos do Estado Pseudo-Islâmico».

Reunião entre François Hollande, James Cameron e Charles Michel. 


O que os cidadãos dos países livres têm a dizer aos idiotas jiadistas.
Outras coisas que nós podemos ter a dizer-lhes.

Este até parece um gremlin.

Um fã do Joker.
O como os estropícios dos jiadistas vão ficar depois de nós lhes darmos uma sova.

Alguma dúvida?

Que a caca esteja convosco!



P.S.: NÃO AO ACORDO ORTOGRÁFICO!!!

Sem comentários:

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A CACA DE POMBO É CORROSIVA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!